Você sabia que existe um Conselho de Bolsistas-Trabalho na UFS?

Pois é, estudante, existe mesmo! 

Ele foi criado no ano de 2010, a partir de uma mobilização de bolsistas-trabalho que estavam indignados pelo atraso da bolsa (antes pagava R$250,00). Era fevereiro de 2010, em pleno recesso letivo (férias!), onde surgiram as primeiras sinalizações do processo de criação do Conselho. Realizamos um ato na Reitoria, e após um mês de negociação, ficou acordado o reajuste do valor (para R$342,00) e o aumento do número de bolsas. 

Essas conquistas de nada seriam se não fosse a nossa organização, como também o apoio do Conselho de Residentes, uma vez que a nossa bandeira é unificada: é em defesa de uma assistência estudantil. Diante disso, o movimento de bolsistas trabalho da época decidiu se organizar e criar o Conselho, um instrumento em busca de uma nova resolução da bolsa-trabalho. 

Ultimamente, o Conselho de Bolsistas-Trabalho está sem gestão. E dificulta a possibilidade de buscar mais conquistas para o/a bolsista-trabalho, principalmente agora que o RESUN está fechado e o auxílio alimentação (R$80 - valor que já foi discutido ser insuficiente para suprir nossas necessidades) ainda não foi reajustado e não foi apontada uma data para isso. 

É compromisso antigo do Conselho também lutar pela: 

• equiparação do valor da bolsa ao de um salário mínimo; 
• férias remuneradas; 
• auxílio transporte; 
• o acesso à pesquisa e extensão.

Por isso estamos nos reunindo, pela terceira vez neste ano, para: 1) retomarmos a discussão coletiva do aumento do auxílio-alimentação que garanta a alimentação na ausência do RESUN, 2) para discutir a retomada do funcionamento da nossa entidade, que represente em gestão todos/todas os/as bolsistas da Federal, 3) além da expansão e convite para o recém-criado Grupo de Estudos sobre o PNAES na UFS. 


E, para tudo isto, contamos com a sua participação, uma vez que: Bolsistas Organizados: Direitos Conquistados!

Fique atento/a! É nesta quarta-feira:

 “Vamos amigo lute, vamos amigo ajude, se não a gente acaba perdendo o que já conquistou (...)”